Na seção Livros, composta por contribuições de nosso amigo José Carlos Barcellos, traremos publicações do escritor brasileiro Laurentino Gomes. Vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Reportagem com o livro "1822", publicação aclamada como Livro do Ano de Não Ficção, tem na trilogia "1808", "1822" e "1889" best sellers que recuperaram a construção institucional do Brasil nos anos que antecederam a proclamação da República.
"Dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo. Olha para trás, para toda jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. Somente ao entrar no oceano o medo irá desaparecer, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas de tornar- se oceano".
Protagonistas das ceias natalinas, as aves - como peru, tender e chester - dividem os holofotes com outra opção tão saborosa quanto: o bacalhau. Versátil, pode estar presente em pratos na forma de lombo, postas ou lascas, em receitas que pedem poucos acompanhamentos ou que dispensam um segundo prato. Para a ceia natalina, nossa sugestão é uma salada que também pode ser uma ótima escolha para o Ano Novo. Bom apetite!
Embora curado da Covid mantenho um pé atrás, já que o vírus é altamente traiçoeiro, como prova os que estão partindo mesmo depois de recuperados.
A propósito, a Rede de ONGs da Mata Atlântica teve a bela sacada de criar a campanha Bosques da Memória, uma ação de restauração florestal em tributo as vítimas da Covid-19, que pretende plantar mais de 200 mil árvores pelo país. A ideia é que cada muda seja identificada com o nome da espécie e da pessoa morta pelo maldito vírus que, na boa, deveria dar um bom susto nos descrentes.
Algumas combinações são clássicas. A trinca formada por tomates, folhas frescas de manjericão e muçarela de búfala está presente na cozinha italiana, seja em saladas, massas e pizzas, como a marguerita. O nome vem da ilha de Capri e as cores dos ingredientes básicos simbolizam o verde, branco e vermelho da bandeira do país napolitano. Na receita de hoje, a combinação recebe toque de outros ingredientes para uma inesquecível massa. Bom apetite!
Na seção Livros, composta por contribuições de nosso amigo José Carlos Barcellos, traremos publicações do escritor norte-americano Mario Puzo. Criador de "O Poderoso Chefão", transposta para a tela do cinema pelo diretor Francis Ford Coppola. Os livros publicados por Puzo trazem as intrigas e emoções do submundo de gângsters, especialmente os de descendência italiana.
Conheci o samba no prato em minha infância e adolescência nos anos 1980. Ouvia com primas, irmã e às vezes com meu irmão caçula o arranhar do garfo no prato de nossa vizinha em frente à nossa simples casa de verão em Santo Amaro do Catu: bons tempos. Apesar de o santo ser o mesmo, a localidade é outra, fica na Ilha de Itaparica, cidade de Vera Cruz e àquela época já se chama Iiribatuba. Santo Amaro é santo de mais de um lugar. Já preferíamos os acordes da guitarra baiana e outros sambas tocados nas rádios locais. Ao menos não éramos obrigados a ouvir somente enlatados de lá de outros países, às vezes também daqui de outros estados.
O arroz (Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas. Durante muitos anos, os grãos dessas plantas constituíram a base alimentar de muitos povos em todo o mundo. Hoje em dia não é diferente: a cultura do arroz é a terceira maior do mundo.
Na sequência da última publicação, sobre o autor galês Ken Follet, traremos sua famosa Trilogia do Século e outras publicações de igual sucesso, selecionadas pelo nosso amigo José Carlos Barcellos.
Aproveite!
Feijoada é uma designação comum dada a pratos da culinária de regiões e países lusófonos como Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Timor-Leste e Macau. Consiste num guisado de feijão, normalmente com carne, e quase sempre acompanhado com arroz.
Dois mil e vinte foi um ano de muitos aprendizados. Na verdade, um intensivão.
Ainda menina, li o livro Polyana, que contava a história de uma menina que brincava de fazer o "jogo do contente" diante da impossibilidade de sair de casa, devido a uma doença. Aparentemente bobinha, ela me contagiou pra sempre com a ideia de tentar enxergar o lado bom das coisas, qualquer que seja a situação.
É prática comum nas grandes redes de comunicação ter em seus arquivos centenas de obituários de celebridades prontos para ir ao ar logo após suas mortes. O The New Yorker Times, por exemplo, tem mais de 1.800 deles a um clique do suspiro final dos moribundos (ou “moribundes”, que é pra seguir a moda dessa nova linguística sem gênero gramatical definido que ativistas “modernes” tentam impor à nossa inculta e bela, talvez em homenagem ao velho Mussum. “Cacildes!”).
Spaguetti (do italiano), espaguete (português brasileiro), esparguete (português europeu) ou macarronete é uma pasta alimentícia desidratada e dura à base de sêmola de trigo, consumida sob a forma de fios. Há vários tipos de espaguete conforme o seu diâmetro (spaghettone, spaghettino, capellini, vermicelli, vermicelloni). Diz-se que cada italiano consome cerca de 30 quilogramas anuais de massas, enquanto que, no Brasil, esse consumo é da ordem de apenas 5,7 quilogramas por ano. O prato é consumido tradicionalmente com diferentes molhos (bechamel, tomate, ragu, quatro-queijos etc.).
Na seção Livros, composta por contribuições de nosso amigo José Carlos Barcellos, traremos publicações do autor galês Ken Follet. Conhecido por tramas de ação de espionagem e de guerra, sua narrativa tem um ritmo rápido e abundância de situações-clímax, que tende a prender até mesmo os leitores mais casuais. Escreveu seu primeiro best seller - O Buraco da Agulha (Eye of the Needle) - no final da década de 70. Seus livros regularmente dão origem a séries televisivas e filmes, caso é o caso de O Buraco da Agulha.
Nascido na província chinesa do Cantão, o chop-suey (que significa "pedaços misturados") ganhou o mundo nas marmitas de trabalhadores do país asiático, que migraram em massa para a construção de ferrovias nos Estados Unidos. A popularidade do prato cresceu nos EUA e sua receita foi adaptada para ser vegetariana; originalmente, o chop-suey era feito com tripas de porco. Diante da novidade, restaurante chineses com sede no Japão rebatizaram o prato de com o nome de yakimeshi - como é conhecido na Terra do Sol Nascente.