O filme de Cornélio Pires tem imagens do Cristo da Barra no auge da elegância, o Rio Vermelho paradisíaco, o Cabula das famosas laranjas...
Quem você está atraindo? Que espelho o mundo externo está te refletindo? Momento de silenciar para se escutar e só assim ter espaço pra escutar o outro, se relacionar, trocar de um lugar mais saudável, equilibrado, harmônico, a partir do auto valor, cuidado e amor.
Roberto Goizueta (nascido em Cuba, antes do golpe comunista) foi o executivo que comandou a Coca-Cola nas décadas de 80 e 90 até seu falecimento em 1997. Sua gestão foi extremamente vencedora e as ações da companhia tiveram uma valorização sensacional no período.
Bruschetta, na Itália, é uma fatia de pão rústico bruscato, ou seja, torrado. Mas, na verdade, o pão costuma ser apenas marcado na grelha – e ainda quente, temperado com sal e um fio de azeite. É uma especialidade de Lazio, Abruzzo, Toscana e Úmbria, que se popularizou por todo o país. Na Úmbria e na Toscana, é comum servir bruschetta com feijão. Porém a cobertura mais popular, em todo o mundo, é a de tomate. Hoje conheceremos uma receita mais elaborada, acompanhada de queijo brie, camarões, figos e ervas finas.
Ainda em momento da pandemia do coronavírus, mas, já saindo da toca estive no sábado último no CGC, o Café Gourmet, da Sé, do casal Beto/Gal com Beto Filho no salão, casa em estilo família de comida saborosa e local bem intimista no coração da cidade do Salvador, centro histórico, próximo onde havia o Colégio dos Jesuítas original, época do governador Mem de Sá, século XVI.
Viver é preciso, eu preciso, tu precisas, eles precisam!!!
E, navegar, também é preciso! E como é? Se for em um mar revolto, de grandes tormentas aí, ponha precisão nisso. Todo cuidado é pouco porque por um descuide qualquer o barco-navio naufraga - e naufragando em águas profundas o perigo da morte é eminente.
Viajar dentro de nós é bom e brincar de refletir é fabuloso e faz crescer. Essa bela canção do Mestre Caetano tem um título que nos remete ao mito grego desse mesmo nome: OS ARGONAUTAS. A história conta que um grupo de heróis percorre os mares com a finalidade de cumprir uma missão extremamente difícil. Tinham que achar um objeto raro e sagrado que era o velocino de ouro, talismã que garantia poder a quem o conquistasse. O mais interessante é que nessa busca atingir o triunfo era mais importante que sobreviver.
Em reportagem publicada em seu site [e reproduzida neste blog], o jornal norte-americano The New York Times, o maior do mundo, homenageou a cidade de Salvador. A matéria trouxe fotos e um depoimento da fotógrafa Stephanie Foden, que morou na capital baiana por diversos anos.
O "R" caipira do interior de SP, MT, MG, PR e SC deve-se aos indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o "R" dos portugueses, não havia o som dessa letra em muitos dos mais de 1200 idiomas da região.
No início da pandemia de coronavírus, com restrições de viagens em todo o mundo, o The New York Times lança uma nova série - The World Through a Lens - na qual fotojornalistas ajudam a transportar você, virtualmente, para alguns dos lugares mais bonitos e intrigantes de nosso planeta. Esta semana, Stephanie Foden compartilha uma coleção de imagens da Bahia. Texto original em inglês.
Em meio à pandemia, aplacar a saudade com segurança só por meios digitais. O mesmo se aplica aos tempo de outrora, para rememorar uma Salvador antiga, que aqui recordamos em imagens preto e branco de suas ruas, praças e avenidas reunidas pelo professor Raul Barreto.
Com a chegada da velhice, a cada ano que se passa, fica-se mais saudosista e as lembranças do passado, tempo que não volta mais afloram. Tem um cantinho da memória, enquanto é-se lúcido, que não deixa a borracha do tempo apagar.
No meu tempo de menino, década após o fim da II Guerra Mundial (1945/1957), poucas eram as pessoas que possuíam relógios de pulso. As mulheres só os usavam nos dias das missas e dos cultos evangélicos, em datas festivas, aniversários e casamentos. Era raro vê-se alguma no dia-a-dia portando-os. Relógio era uma espécie de joia.
O poema Metade, de autoria do cantor e compositor Oswaldo Montenegro, como parte da peça “João sem Nome”. O espetáculo foi montado inicialmente por Hugo Rodas, um coreógrafo e diretor uruguaio radicado em Brasília, que influenciou muito Oswaldo em relação a montagem de peças musicais. Uma peça de temática nordestina, que fala da ânsia de querer ir embora e da ilusão que existe nisso.
Um amigo se foi. Cumpriu seu papel neste mundo, e partiu para um outro plano olhar por nós, seus queridos amigos e familiares.
Com seu indefectível bigode, Tális sempre foi a alegria da galera, com seus casos e lições sempre imbatíveis.
Obviamente deixou a todos nós tristes com sua partida, mas também enormemente alegres pelo privilégio de seu convívio, pelos aprendizados e principalmente pela honra de sua amizade.
Um pai, uma mãe, um casal de filhos e um lar suntuoso. A Casa Holandesa, de Ann Patchett, conduz o leitor por um universo de afetos e rancores conhecidos, porém tecidos de forma tão única ao contar sobre o esfacelamento de uma família e das bases que a mantinham que é como se os víssemos pela primeira vez.
A palavra Tupi Ta'woka (planta oca, cana) da nome a uma das delicias da cozinha doce baiana, um biscoito muito fino e delicado, feito da mistura de farinha de trigo, farinha de mandioca, açúcar e água, é preparado de forma artesanal, e por fim, prensado numa espécie de chapa, onde, em seguida é moldado em um cabo de vassoura, dissolve na boca, tem espessura delicada e fina, como uma folha de papel pardo.
James Suckling, festejado crítico de vinhos, descreveu o Ao Yun 2016 do seguinte modo: “Um tinto muito puro com passas, amoras e folhas frescas. Cogumelos e um pouco de terra molhada. Um pouco de tabaco. Charuto. Carvão. Cresce no palato com taninos ‘mastigáveis’, porém redondos”. Indecifrável para quem não é letrado no linguajar desse meio, a descrição veio acompanhada de uma pontuação que deixa a opinião dele cristalina: 96 de 100. Tratando-se de um vinho chinês, à venda na Inglaterra desde julho por 195 libras a garrafa, equivale a um elogio de Boris Johnson aos celulares da Huawei.
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que, depois de um certo tempo, dá crepe: você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos.
Pense numa ferveção, na troca de olhares, num tititi agradável... Então dá um pulo no Five, de Vilas do Atlântico. Diria que é um barzinho muy legal, onde a paquera corre solta e o ambiente é superagradável.
O jornalista Tasso Franco publicou mais um vídeo em seu canal do YouTube - Sêo Franco, el sincero - falando dos dois novos livros que lançou recentemente na Amazon.com ("Lisboa como você nunca viu: pensão do amor - Crônicas" e "No meu tempo de menino e o último apito do trem") e como é que se publicam livros na internet nos portais especializados na venda desse produto cultural.